Na noite do dia 03 último (sexta – feira), às 20:00 horas no SINE SESI PAJUÇARA, houve o lançamento do Documentário "SANDOVAL CAJU" – Além do conversador" relatando a vida, a trajetória radiofônica e política do paraibano de Bonito de Santa Fé. O relato reúne o testemunho de companheiros de vida e de campanha – amigos, colaboradores, historiadores – que relembram as inovadoras intervenções arquitetônicas e urbanísticas realizadas por Sandoval Caju como administrador da cidade de Maceió; bem como a cassação política após o golpe militar de 64 e a relação daquele político popular com a poesia e a literatura.

Com 55 minutos de duração, o documentário vem não só para situar, como contextualizar o espectador à época, nele despertando a curiosidade sobre o mais folclórico e popular dos Prefeitos maceioenses que em cada Praça construída deixava sua inicial "S". Exemplos dessa marca encontram-se, até hoje, na Praça do Centenário, na Moleque Namorador, na Sinimbú e na Praça do Rex, e em outras espalhadas pela cidade.

Ao evento de lançamento compareceram diversas pessoas da intelectualidade alagoana, além de várias personalidades da política alagoana, como o Ex - governador Divaldo Suruagy, Mendes de Barros, Secretários de Estado, inclusive a Diretoria do Dubinha que se fez representar pelo Diretor de Patrimônio (Mário Peixoto Júnior), pelo Diretor Secretário, Romualdo Patriota, bem como por seu ex - vice-presidente Armando de Oliveira Chaves.

Aproveitamos para darmos os parabéns ao nosso querido "CAJU" que, a exemplo, de seu inesquecível genitor nos conquistou com sua sinceridade, lealdade e alegria, sem mencionar seu lado folclórico e de humor que comprova como diz o ditado popular, que o nosso Caju não roubou aquelas qualidades, mas herdou de seu Pai (SANDOVAL CAJU), que foi, seguramente, o prefeito mais popular de Maceió, mais folclórico, mais humano e mais artista (no bom sentido da palavra) de nossa terra, mesmo sendo nascido noutro Estado da Federação, testificando que os homens passam, mas suas obras permanecem como legado para as futuras gerações. ´

É isso aí moçada o DUBINHA também é cultura!

À Diretoria.