QUANDO ACHEI QUE SABIA TODAS AS RESPOSTAS, A VIDA, MATREIRA COMO ELA SÓ, MUDOR AS PERGUNTAS”
Uma vez, de soslaio, vi essa frase num mural de uma repartição publica que não me lembro mais. Fiquei de atalaia, desde então; é um alerta à presunção.
Sempre assumi à minha vida inteira, nesses quase 75 janeiros, todos os meus atos e as consequências correspondentes.
No sábado passado, 23 de outubro de 21, por negligencia, lerdeza ou burrice desmesurada, assinei um documento que me fora apresentado pelo senhor Francisco de Assis Farias, num instante zen da solenidade de homenagem à velha guarda do Dubinha. Num dado momento, fui abordado pelo senhor Francisco junto com algumas pessoas que não me recordo mais, para receber um documento que, segundo o senhor Francisco, era a apresentação da plataforma da sua candidatura à presidência do CLUBE MASTER DUBINHA, num erro crasso e indesculpável, eu, sem me ater ao teor deste documento, assinei em cruz. Neste instante a figura do “Pato” me foi entronizado. Literalmente um conto de vigário.
O meu conceito de cidadão palavra dada e assinada são pétreos, desde que a liturgia do processo seja lhana, o que, pelo desenvolvimento deste imbróglio, não fora.
No diapasão destes fatos quero deixar patente a minha mais veemente repulsa ao modo como fui tratado.
Nestes mais de 40 anos como participante do Dubinha, sempre tratei com lhaneza e fidalguia a todos. Espero que a correspondência de comportamento seja biunívoca.
Maceió, 27 de outubro de 2021.
Wellington Silva de Miranda.
AO SENHOR FRANCISCO DE ASSIS FARIAS.